Em documentário, Nick Carter é acusado de abuso por três mulheres

Foto: Instagram Nick Carter

Na série documental “Fallen Idols: Nick and Aaron Carter”, o cantor dos BackStreet Boys é acusado de abuso por três mulheres.

+ Entenda porque Julia Roberts quase não atuou em “Notting Hill”

+ Atriz de ‘Prison Break’ revela que colega de set cuspiu em seu rosto e expõe bastidores: ‘misoginia desenfreada’

+ William Shatner revela interesse em retornar como ‘Capitão Kirk’ para ‘Star Trek’

A série documental Fallen Idols: Nick and Aaron Carter”, explora os três processos de agressão movidos contra Nick Carter e a relação conturbada entre o cantor do Backstreet Boys e seu irmão mais novo, que morreu em novembro de 2022.



De acordo com um comunicado de imprensa, a série em quatro partes ‘abre a cortina sobre a dinâmica tensa da família Carter e o lado negro de uma ascensão tão abrupta à fama”. “‘Fallen Idols’ investiga as acusações de agressão contra Nick Carter, ao mesmo tempo em que mergulha nas lutas de seu irmão, Aaron, com saúde mental e o abuso de substâncias”.

No documentário, Melissa Schuman , Ashley Repp e Shannon Ruth, as três mulheres que processaram Carter por agressão , contam suas histórias; em outras entrevistas exclusivas, a ex-noiva de Aaron, Melanie Martin e Kaya Jones, ex-integrante das Pussycat Dolls, que namorou Nick nos anos 2000, também oferecem uma visão de como a fama causou uma rixa entre os dois irmãos.

Kaya Jones em ‘Fallen Idols’

Em 2017, Schuman, que fazia parte da banda Dream, afirmou que a estrela pop supostamente a estuprou enquanto os dois trabalhavam juntos em um projeto, no início dos anos 2000. Ela processou Nick por agressão em abril de 2023. 

Ruth processou o artista em dezembro de 2022 por suposta agressão ; ela afirma que o cantor a estuprou em 2001, quando ela tinha 17 anos. Em agosto de 2023, Nick foi novamente processado, por Repp, que alega ter sido agredida por Carter quando ela tinha 15 anos.

À Forbes, Dale Hayes Jr, o advogado de Carter, respondeu às alegações feitas no documentário; ele classificou as acusações como “ultrajantes” e, segundo ele, os processos estão “avançando no sistema jurídico e, com base tanto nas decisões judiciais iniciais como nas provas esmagadoras, temos plena convicção de que iremos vencer e responsabilizar os envolvidos por espalharem estas falsidades”.

Back to top