O documentário Dancing for the Devil: The 7M TikTok Cult, lançado pela Netflix na semana passada, está deixando os internautas boquiabertos por conta do envolvimento de diversos tiktokers de dança famosos.
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O documentário, que estreou no dia 29 de maio, conta com três episódios que analisam o envolvimento de um grupo de dançarinos proeminentes do TikTok que estão “presos em um culto disfarçado de empresa de gestão”.
A série analisa o envolvimento de Miranda Wilking, que já fez parte da dupla de dança The Wilking Sisters, ao lado de sua irmã, Melanie. O documentário descreve como a família dela “está tentando desesperadamente tirá-la de lá”.
Durante o documentário, os espectadores aprendem como os dançarinos acabaram na empresa de gestão 7M Films, com sede em Los Angeles, de propriedade do pastor Robert Shinn. Miranda ainda está envolvida com a empresa e anteriormente divulgou que “não está detida contra [sua] vontade”.
“As alegações falsas sobre a 7M decorrem diretamente de uma disputa entre a dançarina Miranda Derrick, representada pela 7M, e sua família distante”, disse um porta-voz representando a empresa 7M Films e o pastor Shinn em declaração ao site Daily Mail.
“Apesar das reivindicações de sua família, Miranda é uma empresária de sucesso e uma esposa e filha amorosa que se preocupa muito com sua família. É patético e desprezível tentar transformar os seus assuntos familiares privados num escândalo público para conseguir cliques.”
Nas redes sociais, os internautas comentaram sobre o caso. “Eu quero chorar. As coisas que as pessoas fazem pela religião”, disse um usuário do X (Twitter). “Eu simplesmente não entendo como as pessoas podem sofrer tanta lavagem cerebral”, comentou outro.
“Se a sua denominação impede que você veja sua família ou famílias se separarem devido aos princípios que eles ensinam, você provavelmente está em uma seita”, ressaltou um terceiro internauta. “A enorme quantidade de abusos infligidos sob o disfarce da religião é impressionante”, refletiu mais um.