Cynthia Nixon fala sobre o ódio que o elenco recebeu no início de “Sex and the City”

Cynthia Nixon revelou como ela e sua companheiras de ‘Sex and the City’ foram atacadas quando o programa foi ao ar pela primeira vez em 1998.

+ Escândalo: documentário da Netflix sobre ‘Ashley Madison’ choca espectadores

+Participante de ‘Antiques Roadshow’ diz que não vende seu instrumento musical mesmo valendo uma fortuna

+Especialista revela como atores conseguem fingir que estão mortos

A atriz Cynthia Nixon, a Miranda Hobbes de ‘Sex and the City’, uma das séries televisivas mais icônicas da história, contou em uma entrevista ao Page Six como ela e suas colegas de elenco foram atacadas quando o programa foi ao ar pela primeira vez em 1998.

“Sinto que ‘Sex and the City’ está agora tão enraizado na memória e no sentimentalismo, mas as pessoas nos odiavam no início”, lembra Nixon. “Eles diziam repetidas vezes: ‘Estas não são realmente mulheres, são gays disfarçadas. As mulheres não falam assim. As mulheres não falam sobre sexo desta maneira.'”

Nixon, de 58 anos, observou que “Sex and the City” sofreu muitas críticas por seu pioneirismo em mostrar as mulheres falando sobre todos os assuntos e revelou que adora o spin-off da série, “And Just Like That”, porque ele faz a mesma coisa, derruba as normas sociais com conversas e histórias proativas.

Para a atriz, é importante continuar a provocar discussões; Nixon declarou achar ótimo que os criadores de ‘And Just Like That’ tenham continuado a produzir material ousado, apesar das críticas. “Acho que é isso que há de tão bom na série, continuamos ultrapassando os limites”; “Não vamos fazer as mesmas coisas que antes eram chocantes e com as quais você agora se acostumou.”