“Black Mirror” estreia sua quinta temporada nesta quarta (5) com três episódios inéditos

Estreia nesta quarta-feira (5), na Netflix, a quinta temporada da série de ficção científica “Black Mirror”. Como sempre, os episódios são recheados de críticas sociais e de uma visão ácida da tecnologia e do futuro.

Esta temporada trás apenas três novos episódios. Ela está mais curta pois a produção foi dividida com “Bandersnatch”, o filme interativo da série “Black Mirror” que a Netflix lançou em dezembro de 2018.

Em “Striking Vipers”, dois amigos começam a ter encontros íntimos em um jogo de realidade virtual, enquanto seus relacionamentos da vida real não são tão satisfatórios. Um dos criadores da série, Charlie Brooker descreveu esse episódio como um “drama de relacionamento agridoce”. Uma curiosidade: o episódio traz imagens gravadas em São Paulo. A equipe de produção esteve na cidade em março e abril de 2018 e gravou em locações como o Viaduto Santa Ifigênia, Avenida das Nações Unidas e o Edifício Copan.

Os atores principais deste episódio são Anthony Mackie, o Falcão da franquia “Vingadores” e “Capitão América”, e Yahya Abdul-Mateen II, o Manta de “Aquaman”.

Anthony Mackie, e Yahya Abdul-Mateen II em “Striking Vipers”

Em “Smithereens”, um motorista de Londres dá início a uma crise internacional quando sequestra um funcionário de uma empresa de redes sociais. Esse episódio traz uma crítica a grandes corporações de mídia social e o poder que elas detêm sobre os usuários por todas as informações que retêm sobre eles. Esse está sendo considerado por alguns críticos o mais fraco da temporada.

O episódio tem Andrew Scott, que fez o vilão Jim Moriarty na série Sherlock e o Padre na aclamada série britânica “Fleabag”.

 

Andrew Scott em “Smithereens” / Foto: Reprodução

E em “Rachel, Jack e Ashley Too”, vida real e inteligência artificial se misturam quando uma adolescente solitária fica obcecada com uma boneca-robô de sua estrela pop favorita, Ashley O. Este episódio tem a cantora Miley Cyrus como a pop star Ashley O e traz uma crítica à indústria do entretenimento e a pressão que essa máquina exerce sobre os artistas.

Angourie Rice em “Rachel, Jack e Ashley Too”

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